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19 de abril de 2009

Resposta ao Chris

Ia por isto num comentário mas como tava a ficar muito grande, vai antes aqui.

Antes de mais nada, queria dizer que acho o sistema classless que vocês fizeram bastante fixe e que os DMs têm feito um bom trabalho até agora.
 
Posto isto, acho que tás a ser um bocado injusto com a malta. Percebo que haja um bocado de frustração da tua parte mas as coisas não são como tás a dizer. Só posso falar pelas minhas cenas mas as coisas em que eu penso são cenas que tem a ver com bárbaro (deathless rage, power attacks, cleaves, etc...). Se saem um bocado fortes a mais, não me importo nada de as mudar (aliás, fui a primeiro a dizer que o GH tinha de mudar) desde que mudem pra cenas que eu continue a curtir. E algumas das sugestões que me fizeste, embora fixes, não vão muito ao encontro do que eu ando à procura (opções de combate fora da rage).Aquela história da strain foi um bocado parva mas eu pensava que strain era outra coisa. Já não tou nada virado prái.

Como já te disse, tou muito habituado a ser PowerGamer e como não tinha grandes pontos de comparação, tirava ideias de 3.5 mas agora vou ver se faço algo mais alinhado com as vossas ideias.
 Falando mais em termos gerais, penso que o problema principal (pelo menos para os melees) é que há pontos a mais e habilidades fixes a menos. Se olhares para 3.5 não há muitas classes melee com montes de ataques diferentes, é quase só ganhar bonus passivos, circunstanciais ou assim. A menos que se entre em cenas tipo poderes DD4 ou book of 9 swords, os melees estão um bocado reduzidos a fazer ataques por ronda. Enquanto que um caster pode fazer spells diferentes para situações diferentes, um melee vai sempre atacar. E aí fica difícil criar habilidades porque se forem melhores que o ataque "standard" são abusadas. Mas se não forem, não há incentivo para usá-las. Claro que pode fazer disarms, trips e assim mas isso não encaixa no meu personagem.

Penso que uma boa solução seria permitir aos chars que só têm um power source poderem usar estrelas como pontos normais em cenas da sua power source (offensive/defensive para melee e magic para MUs). Dava para evoluir os personagens sem estarmos sempre com estas "guerras". É que a nível de habilidades eu já tenho quase todas as que quero. Um bárbaro só faz 3 coisas em combate: charge, power attack e cleave. 

Para terminar, queria dizer que estes gajos estão bastante menos fortes que uns rapazes de 3.5 por isso as coisas até tão a ir bem. Não desistas ;)
 

1 de abril de 2009

Intro e Criação de Personagens

Bem, olá a todos e tal. Bem-vindos ao meu canto neste blog. Sou a mais recente vítimas destes dois DMs e vou andar práqui a escrever umas ideias.

Até gostava de manter um diário IC como os outros jogadores tão a fazer mas não posso porque o meu personagem não sabe escrever. Por isso vou mandar uns filetes sobre o sistema de jogo e assim.

Antes de mais nada, vou aproveitar para falar um bocadito da minha experiência como jogador. Já ando nos PnPs há bastantes anos. Já joguei em muitos sistemas diferentes e conheci montes de estilos de jogar DMar. Portanto, esta cena de RPG sem classes não é nova para mim. Aliás, até gosto bastante. Decidi optar por um personagem muito parecido com o Bárbaro de DnD 3.5 porque tava com bastantes saudades de jogar um personagem desses, que é provavelmente o meu estilo preferido - o brutamontes pouco inteligente que quer resolver tudo à porrada.

Portanto, para mim, a criação do personagem foi fácil. Já tinha bastantes ideias e o trabalho com o DM foi bastante rápido. Como o sistema está fortemente baseado em 3.5, foi fácil criar todas as habilidades que eu queria. Infelizmente o resultado final ficou um bocado desiquilibrado (forte demais - eu sou bom!) e acabamos por fazer uns ajustes na segunda sessão. Mas por mim foi fixe porque ainda fiquei mais próximo do meu conceito.

A única cena da criação de personagens que gostei menos foi o processo de escolher guilda - ou melhor a falta dele. Acho a ideia de sortear a Guild um bocado infeliz. Percebo que os DMs queiram impedir os jogadores de escolher uma guilda meramente pelas stats ou então escolher uma guild e depois não conseguir jogar um personagem que lá encaixe. Mas isso se calhar resolvia-se melhor escondendo as stats da guild e explicando bem aos jogadores o que seria esperado deles na guild. Pessoalmente, acho que o Skaar dava um Gruul maravilhoso mas não quis arriscar que ele calhasse nos Azorious ou Selesnya. Com a minha sorte, era logo isso...

Para terminar, deixava a solução de arranjar um sistema um bocado mais estruturado para construir personagens de "nível 1" - talvez alguma coisa baseada em pontos ou assim? Eu fiquei muito satisfeito com o personagem que construí mas as coisas não são lá muito fáceis de balancear assim. Outra coisa que se podia fazer era atribuir um custo qualquer a pertencer a uma Guild e assim os jogadores já podiam escolher as suas (quero experimentar um Rogue Orzhov mais tarde).

É tudo por agora. Prá próxima falo do processo de "levelling" que também acabou por ser feito juntamente com a criação de personagem por eu ter entrado mais tarde.